A análise dos dados revelou que o nível de engajamento e, consequentemente de produtividade, depende mais de aspectos que têm mais a ver com a satisfação pessoal do que com aspectos mais concretos como o salário.
No Brasil, verificou-se que era importante para o funcionário sentir que fazia parte de um time e que poderiam contar com os colegas. Mesmo havendo questões específicas de cada país, houve também aspectos comuns. Por exemplo, a sensação de que os funcionários podem usar suas qualidades pessoais no trabalho foi algo recorrente nos 13 países. Ou seja, se você é um gestor, é preciso que você descubra o que motiva seus funcionários olhando além de questões práticas como salário ou horas de trabalho. Por outro lado, você enquanto funcionário precisa descobrir o que o motiva e o faz querer se engajar no seu trabalho ao invés do engajar-se no Facebook durante o expediente. Pode parecer óbvio, mas a verdade é que nem sempre sabemos exatamente o que nos impulsiona para o engajamento. Seu trabalho atual te oferece o que você precisa para trabalhar na potência que você pode trabalhar ou está na hora de mudar de ares? Os resultados valem também para quem é freelancer e trabalha em casa. Muitos freelancers entram nesse barco não porque tinham uma visão clara de que queriam ser freelancer, mas como obra do acaso. Assim, acabam ficando à deriva nesse barco, trabalhando, mas sem o engajamento que poderia levá-los a novos horizontes e ao verdadeiro sucesso profissional. O segredo para manter a auto disciplina e o engajamento nos seus freelas também parece estar em outras áreas que não simplesmente a vantagem de trabalhar de casa ou fazer os próprios horários. Enquanto você pensa, confira o ranking dos países com os funcionários mais engajados do mundo: