- Melhoria contínua: outro dia meu filho me perguntou quando eu tinha parado de estudar. “Ué, nunca”. “Poxa, tô ferrado...”, disse ele todo triste achando que, ao sair da faculdade sua vida junto a livros terminaria. A era industrial acabou pessoal. Vivemos num momento pós-fabril onde o que conta é sua capacidade de gerenciar conhecimento. Então, mãos à obra, sempre.
- Foco: gosto de um post aqui em que falamos que a melhor maneira de sair bem na foto é continuar em foco. Se lá nos primeiros rascunhos do minicurso, disse que a vida do freela começa com uma “Visão”, não custa lembrar que é preciso traçar objetivos claros de sua atuação. Hoje, até dá vontade de se fazer tudo, só que não dá. Só temos 48 horas no dia!
- Qualidade: é, você não pode errar nunca. Deve checar duas, três vezes seu trabalho. Lembrando mais uma vez o minicurso: prometer 80% e entregar 120%.
- Mantenha-se aberto a críticas: você precisa saber ouvir quando apontam defeitos seus. Sem essa de super-homem. No máximo, Lanterna Verde.
- Compromisso com suas metas: se o foco vai dar os objetivos você deve ter compromisso com você mesmo em resolver o que prometeu
- Meça seus resultados: seja crítico também ao medir sucessos e fracassos. Lembre-se que eles são relativos (mas nem por isso devem ser ignorados em seu sentido mais absoluto, por favor)
- Divirta-se: com seu trabalho. De nada adianta tanta dedicação se sua vida tornar-se algo enfadonho. Ao acertar o foco e saber melhorar sua qualidade sempre, as coisas ficam mais fáceis.
- Selecione bem seus parceiros: isso é fundamental quando você começa a gerenciar o trabalho de outras pessoas. Quando faz isso, está colocando uma parte do que construiu na competência de outros. Fique atento e cuide da saúde de seu networking
- Seja humilde: estamos aqui neste planeta de passagem. Não há motivo que justifique arrogância, violência ou falta de compaixão. Namasté!