Ok, se você já leu o livro do Umberto Eco[bb], peço meu humilde perdão. É que não resisti depois de ler a polêmica levantada sobre mercados carioca, paulista, mineiro etc. Ainda não consigo entender como, depois de tanto tempo, tem gente lutando contra esses esqueletos, insistindo em guardá-los no armário ou, em casos mais extremos, querendo que fiquem lá, batendo contra as portas sempre seladas de um bairrismo meio bobo, meio ingênuo. Terminado o primeiro parágrafo vamos ao que interessa: devemos ir até onde desejarmos. Barra do Piraí, Brasil ou Bangladesh. Na vida do Profissional Freelancer é tudo uma questão de planejamento. Particularmente, assim como Alexandre, atuo no mercado carioca/paulista. Eu me permito isso por que um profissional na área de conteúdo/usabilidade precisa sair por ai mesmo e enfrentar novos desafios. Senão fica recebendo indicações para os mesmos projetos, através das mesmas empresas e para os mesmos clientes. E isso, uma hora ou outra, cansa as mentes mais inquietas. Você pode ir até onde quiser. Mesmo que isso signifique sair de um mercado mais inchado e pertencer a algo mais modesto. É só uma questão de foco: de repente você está trabalhando melhor sua vida, e não a vida de uma empresa. De repente, seu legado é paternal e não empresarial. É tudo uma questão de escolha. Essa de ficar guiando tudo o que se faz em função de uma aceitação mercadológica é muito VOCÊ S.A. E não tem nada que seja tão anti-Profissional Freelancer do que esta...digamos...publicação.