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Para assistir ao vídeo Copy Goes Here clique na imagem acima
Steve acaba de ser contratado para trabalhar como redator na Coudal Partners, uma pequena agência de Chicago. Assim que chega é apresentado à equipe e, nas semanas seguintes, tenta a todo custo travar contato com seus convivas. São várias tentativas, todas frustradas. Algo muito estranho parece envolver a empresa que,de fora, parecia tão perfeita. Até que ele descobre... Este é o "plot" do pequeno vídeo que a própria Coudal Partners criou e divulgou recentemente, com direito até a loja de souvenirs. A brincadeira, que oscila entre a ironia e o humor quase inglês, é um manifesto curto sobre como entendemos e produzimos conteúdo. O link me foi enviado pelo amigo Rafael Apocalypse 1/2 hora antes de começar a escrever este post...porque não resisti em utilizá-lo como introdução para a discussão que queria promover, há tempos, entre os leitores. Vamos a ela? O conteúdo está mudando. Podemos afirmar que, cada vez mais, ele será um registro de opiniões (pessoais ou de uma comunidade) acerca de temas/produtos/momentos/pessoas. Nesta perspectiva de mudança, seria ousado demais afirmar que a própria figura do produtor de conteúdo não conseguirá escapar intocada? Sinceramente, acho que não. Para iniciar o papo, alguns pontos pessoais:
  • Creio na adaptação constante.
  • Creio na universalização das experiências e do conhecimento.
  • Creio no compartilhamento, na simplificação e, fundamentalmente, em um toque mais humano naquilo que produzimos.
E vocês?