Em um mundo em constante mudança você tem o direito de mudar. Todo mundo tem um desejo escondido, uma nova atividade que gostaria de desempenhar e que, acredita, seria a solução para uma rotina profissional mais tranquila e feliz.
Mas será que isso é garantia de sucesso? Será que não conseguimos alcançar a plenitude fazendo o que já fazemos no dia a dia?
Muitas vezes escondemos nossas limitações e medos em um futuro projetado e idílico onde não existem problemas, clientes ou prazos. Tão irreal como o espelho de Alice, esta atitude nos afasta de uma felicidade no momento presente. Ao terminar de editar esse programa, a sensação que tive foi a de que precisamos fazer mais com o que sabemos do que tentar nos aventurar com um futuro conhecimento (ou desconhecimento) de uma área futura.
Eu como antiquário, Carol como restauradora, Cristiano como Cantor e Felipe como viajante profissional seríamos diferentes do que somos hoje? Talvez sim, talvez não.
Um programa para levar para dentro de sua cabeça mais perguntas do que respostas e, só por isso, muito bom. Logo após o PLAY ou o DOWNLOAD.
Em tempo: queria registrar um agradecimento especial ao Tiago Malta, produtor musical que nos deu uma força na edição e corte inicial das vozes deste episódio. Sem ele, o programa não teria saído a tempo. Valeu!
Gravado em 14/05 com um olho no futuro.
Você ouviu ao fundo um achado indicado pelo Maurício Domene chamado Mary Chapin Carpenter. As faixas Fading Away, Learning The World,Soul Companion e New Years Day cairam como uma luva. Acrescentei ainda mantendo o clima de levada Folk a Blue Ridge, do Fleet Foxes e duas das meninas do Maedival Babes: Cantiga e Desert Rose.
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