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"Como faço para cobrar por seus trabalhos freelancer?". Se eu fosse rodar algum tipo de script no Gmail que mantenho desde 2004 e que basicamente centraliza as comunicações aqui do site e do podcast, essa frase seria uma das que mais apareceu nesse tempo todo.

É uma dúvida e tanto, porque como muitas das questões desse tipo de regime de trabalho, ela não tem uma resposta simples.

No episódio que apresentamos agora em apenas meia hora de conversa passamos por diversas abordagens. Desde como formar o preço propriamente dito, até como compor o pagamento e até apresentar sua proposta com o valor. Sim, porque entre uma linha e uma tabela com todos os detalhes do porquê você chegou naquele preço, tem toda uma ciência!

Resumo do que falamos e seus links mais importantes

  • Começamos o programa falando sobre composição de preços, como formá-los mesmo. Carolina lembrou sobre as tabelas que podem ser sempre uma referência e de como trabalhou uma relação transparente com os seus clientes. Comentamos alguns exemplos de entidades que tem tabelas de referência: ADG, Sindicato dos Jornalistas (SC), O Sindicado dos Jornalistas de São Paulo, Sindicato dos Músicos do Rio de Janeiro, Sindicatos de Artistas e Técnicos do Rio de Janeiro etc
  • Mas na sequência, lembrei que existem formas diferentes de compor o preço de acordo com o tipo de entrega e até se você gerencia equipe ou não. Maurício ainda complementou lembrando que em seu caso o tipo de veiculação (e sua posterior cessão de direitos) influencia no preço;
  • Uma questão importante: na hora de montar o seu preço lembre-se de que você não trabalha o tempo todo no projeto e que isso deve ser levado em conta na hora de calcular o valor de sua hora, como lembra Maurício Domene;
  • Carolina Vigna lembra que você deve adequar a sua entrega ao valor do mercado e cobrar menos do que isso pode pegar mal e desvalorizar a sua entrega. Procure conversar com colegas para saber essa realidade, quanto o mercado está acostumado a pagar para aquele trabalho;
  • Na sequência entramos em uma discussão bem interessante: com o valor em mente, como organizar a forma de cobrar isso? Sinal de 50%? Fee Mensal? Explicamos que isso varia de acordo com o tipo de cliente. Clientes menores são mais ágeis, vale lembrar;
  • Para complementar, Maurício lembrou de dicas importantes sobre como apresentar o seu preço para clientes: uma planilha com custos detalhados dá mais segurança para o cliente, que entende para onde está indo cada real investido.
  • Ainda nesse assunto, falamos mais sobre a técnica de ancoragem de preços que ajuda a dar um panorama de possíveis concorrentes. Sobre o tema, Maurício indica essa matéria, esse livro e esse vídeo

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