[caption id="attachment_17241" align="alignnone" width="640"]lifetramp-e-a-startup-para-quem-quer-conhecer-novos-estilos-de-vida-encontre-o-seu-6 lifetramp.com[/caption] Quando o Gustavo, nosso editor de vídeo, me falou sobre a startup Lifetramp achei a proposta bem legal logo de cara: no lugar de focar em perfis, atividades ou os (não tão bem resolvidos) leilões de projetos, a rede se dedica a oferecer um repositório de "estilos de vida". Ou seja, gente que encontrou uma forma de ser feliz fazendo o que gosta e quer oferecer um pouco de seu tempo para explicar como conseguiu. É ou não é  a cara do Carreirasolo? Por isso, logo fiz meu cadastro por lá e me inscrevi como um possível mentor, ou seja, um profissional dedicado a doar seu tempo a outros que queiram entender o meu modo peculiar de vida. Descobri que o processo envolveria uma entrevista  com o community manager da empresa, o simpático Michal Michalski. Claro que aproveitei o momento para fazer um "jogo de volta" e lançar algumas questões sobre o processo de criação e expansão da marca e, assim, trazer um conteúdo bacana para vocês, leitores e ouvintes no Carreirasolo.org. [caption id="attachment_17243" align="alignnone" width="640"]lifetramp-e-a-startup-para-quem-quer-conhecer-novos-estilos-de-vida-encontre-o-seu-4 Michal, ele mesmo, trabalha no que gosta[/caption] Em tempo: meu perfil de mentor é esse aqui. Faça lá a sua inscrição. É totalmente gratuito e, pasmem, a Lifetramp é uma rede social na qual os brasileiros ainda não são maioria. Uma excelente oportunidade para sair do mais do mesmo, certo? Vai lá conhecer como gente da Polônia (falei com Michal direto de Varsóvia, chique que só...), Hungria, Itália e Suécia faz para viver da forma na qual acredita!

Como o projeto Lifetramp começou?

Michal Michalski:  No início nós (os outros co-fundadores são Adam Filipowski e Mariusz Ciesla ) encarávamos o projeto como uma maneira legal de passar o tempo livre, ou seja, encontrar gente descolada com estilos de vida diferente ao redor do mundo. Então, começamos a perceber que se uma pessoa comum quisesse conhecer o que um mestre do Sushi faz, não teria grana para isso. Viajar para o Japão é um passeio romântico, mas eu sou um homem normal, não tenho como pagar por isso. Então, porque não achar alguém que já teve ou tem essa experiência nessa área em minha cidade e o transformar em um mentor? Depois, isso se transformou na ideia de facilitar a tomada de decisões das pessoas quando elas tem que fazer uma GRANDE ESCOLHA em suas vidas. O que elas deveriam avaliar? Nós queremos possibilitar que a mudança ocorra na vida das pessoas, não só as muito jovens, mas aquelas que até mesmo já tomaram suas decisões na vida.
[caption id="attachment_17244" align="alignnone" width="640"]lifetramp-e-a-startup-para-quem-quer-conhecer-novos-estilos-de-vida-encontre-o-seu-2 Outros três co-fundadores do Lifetramp: Adam Filipowski, Basia Madej e Mariusz Ciesla[/caption]

Ainda que seja focado em diferentes estilos de vida, o Lifetramp ajudou vocês a descobrir o que todos nós temos em comum?

Michal Michalski: Sim! Quando alguém faz o que algo pelo que é realmente apaixonado, então ele fica mais do que fliz de compartilhar essa paixão e conhecimento. Ou seja: ajudar as pessoas a serem tão felizes quanto ela é.

Como será a ferramenta no futuro? Quais são os planos para crescer?

Michal Michalski: Queremos nos espalhar por todo o mundo! Ainda estamos procurando por mentores por todos os lados. Temos que fazer barulho. É a única maneira do Lifetramp ser bacana e útil para tantas pessoas quantas forem possível.

Que tal terminarmos com um recado para os brasileiros?

Michal Michalski: Na verdade, o mesmo que para todos os outros. Acredito que não existe essa coisa de brasileiros, argentinos, poloneses ou alemães. Existem apenas pessoas tristes por terem feito más escolhas em suas vidas e pessoas felizes. A ideia principal do Lifetramp é converter as pessoas tristes em pessoas felizes. Ajudá-las a realizarem os seus sonhos.
Agora é com vocês, pessoal. Confiram o lifetramp.com e comentem por aqui na volta, beleza?