Preciso confessar uma coisa. Eu adoro o “macabro”. Gosto do Dia dos Mortos mexicano, gosto de tudo. Gosto até mesmo do infantilizado Halloween. Quando pequena, minha fantasia predileta era de fantasma, o que muito devia deixar meus pais felizes porque um lençol branco com furos na altura dos olhos não exigia uma produção muito elaborada ou uma carteira cheia. Muito me fascina como o ser humano, consciente de sua própria temporalidade, lida com o tema da morte.
