ff:submarinoid/uid:143570/tags:Jennifer+Garner" class="bbli">Jennifer Garner
– linda, linda- e
Jason Bateman) o par perfeito para seus planos.
O restante da trama nos leva a acompanhar as relações entre
esposa-marido-juno, onde o filme melhora consideravelmente ao brincar com as
idas e vindas de sonhos e personalidades que ora engolem ora regurgitam a si mesmas projetando-se uma nas outras.
A
ficha técnica, o fato de ter sido escrito
por uma ex-stripper e concorrer ao
Oscar até somam alguns pontos, mas não multiplica muita coisa no resultado final.
Pelo menos para este arremedo de cinéfilo aqui. E já que
Juno é sobre frases, fecho com uma:
Indies também choram quando descobrem que a filosofia da ironia não os protege tanto assim.
...upDate pós Oscar
Ontem, dia 24/02, a desinibida mocinha ao lado,
Diablo Cody, levou o
Oscar de melhor roteiro original. E ao posar assim com a estatueta meio que confirmou o ponto que levantei (opa!) acima: mainstream engolindo a tendência indie. Ou, "se todos esperem que eu faça algo singelamente amoral, eu farei.". :P
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