Muito além da carreira formal, existe um tipo de profissional que reinventa as relações empregatícias: o freelancer Na esteira de tantas mudanças no mercado de trabalho, desponta um novo tipo de profissional. Ele não tem empregadores, tem clientes. Ele não pensa em cargos e salários, mas em quantos projetos diferentes vai criar. Ele não tem salário, tem orçamentos e propostas comerciais. Com vocês, o freelancer.
photo credit: Kelly Sue Para encarar a vida de freelancer é preciso alguma preparação. O perfil é levemente diferenciado de um funcionário comum. Você precisa ser proativo primeiro com a sua própria carreira. Entender os movimentos do mercado e estar preparado para as novas tendências (sejam elas técnicas ou conceituais). Outra coisa é repensar sua disciplina financeira. Salário, 13º e férias deixarão de existir. O freelancer precisa ter em mente que trabalha com orçamentos anuais e, por isso, deve ter gastos na ponta do lápis. Separar uma parte da renda anual para impostos, planos de saúde e gastos fixos é também fundamental. O freelancer tem na mão outro diferencial: escolher seus clientes. Como não trabalha, na maioria das vezes, com estrutura empregatícia clássica, vai montando sua renda por projetos. Vale a lembrança: cada projeto deve ser utilizado para melhorar o portfólio e se possível, funcionar como mais um “nó” de sua rede de contatos. Escolher os clientes certos, principalmente no começo, é absolutamente fundamental.