E, de repente, essa pauta ficou atual graças ao menino-louc0-e-ditador lá da Coreia do Norte. Se ele vai cumprir as ameaças ou não é um caso para ficarmos de olho. A maioria aposta que não, como os amigos do Nerdcast que até já gravaram um episódio sobre, mas não custa ficar atento às notícias. Seja nesse ou em outros conflitos ocorrendo no mundo, uma categoria profissional está exposta a diversos riscos, os correspondentes de guerra. Nos últimos 20 anos, 971 jornalistas foram mortos em conflitos armados. O impacto é tão grande que representa, numericamente, equipes inteiras de grandes jornais. Estatísticas apontam que é como se quatro grandes jornais tivessem ficado vazios. Só ano passado,  70 deles perderam suas vidas enquanto faziam reportagens sozinhos em regiões perigosas. O lado "mundo-cão" fica por conta do destino da própria notícia em si: mais da metade dessas mortes não foram nem mesmo investigadas. [caption id="attachment_13246" align="alignnone" width="640"]Participe da campanha. Participe da campanha.[/caption] É por isso que o pessoal do Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ, na sigla em inglês) - uniu forças e lançou a campanha "Um dia sem notícias?". O objetivo é sensibilizar autoridades e governos sobre os riscos aos quais os jornalistas que trabalham em zonas de guerra estão expostos - assim como incentivar tribunais para que processem aqueles que prejudicam quaisquer membros da mídia que trabalham em regiões conflituosas. Já aderiram personalidades como o secretário geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon e o  Primeiro Ministro britânico, David Cameron. Você também pode participar assinando o documento no site oficial da campanha, que, em inglês, é chamada de A Day Whithout News?, no endereço adaywithoutnews.com/supportus.