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Redatores, fotógrafos, cineastas, músicos, designers e programadores precisam de assistentes?


Antes de abrir a questão, um elogio aos leitores: fiquei muito feliz com os comentários do post anterior. Lembrem-se que a cada vez que publico uma resposta não tenho nem o mais diminuto interesse em representar algum tipo de verdade absoluta. Antes de mais nada, minha resposta é um estímulo para que vocês dêem as suas. Estamos, juntos, solucionando a dúvida de muita gente. E criando outras perguntas, matéria da qual, até que me provem o contrário, a vida é feita. Vamos seguindo:

A questão de hoje é da leitora Francine Lima, que para quem não conhece é jornalista de mão cheia e já foi entrevistada aqui. O mais engraçado é que eu mesmo nunca imaginei que precisasse contratar um assistente. Pelo menos não com esse nome. Sempre preferi pensar que estava chamando um outro freela amigo que estaria, junto comigo, dando conta do projeto. Mas isso tem a ver com a minha atividade que, caso você não saiba, tem sua descrição aqui.

E a resposta começa a se delinear quado você pensa sobre que perfil profissional você tem. Se você é fotógrafo, programador, músico, advogado, enfim, o tempo, a maneira e o próprio perfil do assistente mudam. Vamos ver como?

Primeiro vamos tentar entender como seria a atuação deste assistente de acordo com os mundos em que ele habitaria.

Enfim…
Francine pergunta sobre como saber se está na hora de contratar um assistente. Minha resposta seria que o freelancer está sempre conclamando parceiros de trabalho com habilidades semelhantes às dele. São trabalhos que se somam em iguais proporções. Se você está sentindo a firme necessidade de ter assistentes sob seu comando, se seus projetos demandam este tipo de estrutura, se você conhece gente que gostaria de trabalhar com você e com as quais você percebe que desenvolveria uma relação profissional gratificante, na verdade, a pergunta poderia ser outra:

Quando me trasformar em empresa?

Essa eu respondo mais tarde.

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