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Quantas opções levar ao cliente?

Quando você trabalha com material criativo, precisa entender que ele apresenta uma grande carga de subjetividade e aquilo que ele representa para você com certeza não será o mesmo para seu cliente, numa sala fechada de reunião.

E muito menos para o consumidor, quando encarar sua criação na rua, na fazenda ou numa casinha de sapé. Que, aliás, é o normalmente o objetivo do seu trabalho.

Profissionais Freelancers que assumem seus primeiros projetos, ou até mesmo já têm alguma estrada e precisam encarar um cliente difícil, costumam interpretar superficialmente a necessidade de opções, apresentando, na dita reunião, um campo fértil para dúvidas e inseguranças em vez da solução esperada.

Mas como saber quantos layouts, logos, arranjos diferentes, “cut´s” da master, enfim, como quantificar e estabelecer um critério que separe as situações “você é um cara muito criativo” de “nossa…que confusão…e agora? Qual escolher…”?

Algumas dicas:

Opção é importante.
Mas não é a única maneira de acertar é bom que se diga. Um caso interessante de se pensar é que uma quantidade exagerada de opções pode representar um briefing mal colhido.

Para fechar, voltamos ao início: não se esqueça de defender sempre a tese de que a aprovação ali deve levar em consideração o local real de aplicação de sua idéia. De nada adianta, por exemplo, aprovar um cartaz de loja com letras minúsculas na mão de cliente. Pendure-o na parede para ver se funciona com todos na sala, certo?

Bom, agora queria ver muitas opções de comentários. O que vocês acharam do post?

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