Oi, meu nome é Marcella, sou Jornalista, graduada pela Faculdade da Cidade em 1994. Pouco antes de terminar o curso, comecei a trabalhar numa revista que estava nascendo: revista Tatame.
Naquela época, acredito, não era o sonho de ninguém ser jornalista esportivo e muito menos os esportes marciais eram vistos com bons olhos. Como era uma empresa que estava começando e todos que estavam ali eram jovens que acreditavam no projeto, vestimos a camisa e comecei a trabalhar como free-lancer.
Só por curiosidade: o MMA antes se chamava Vale Tudo e pouquíssimas eram as pessoas que tinham coragem de admitir que gostassem. Mas valeu muito a pena e fico feliz de ter feito parte de seis anos desta história. Cinco anos depois, fui chamada para fazer a Assessoria de Comunicação da empresa durante um curto período. Ah, sim, porque eu me afastei da revista para trabalhar com a Pós-Graduação que eu tinha feito: Assessoria de Imprensa e Comunicação.
Entre alguns trabalhos freelas, uma amiga me indicou o curso de “Webwriting: pensando o texto para a mídia digital”, ministrado pelo excelente Bruno Rodrigues.
Por alguns meses fiz um trabalho free lancer como redatora da newsletter ‘Correio Novas Mídias’. Atualizand
o a área ‘Novas Mídias’ no minisite ‘Síntese da Comunicação’ e produzindo resenhas mensais sobre as ações da área de Novas Mídias da intranet da Área de Novas Mídias da Comunicação Institucional que abrange: Internet, Intranet da Comunicação Institucional, TV Corporativa, Vídeos Institucionais, Multimídia e Banco de Imagens da Petrobras (BIP).
Bem, depois disso acho que resolvi tirar um “ano sabático” e viajei. Quando voltei comecei a estudar muito sobre a minha religião (judaica) e ajudei na parte editorial em uma publicação do meio. Recentemente fiz a arquitetura de informação do site de uma sinagoga, mas foi um projeto voluntário.
Paralelamente, comecei a estudar e a ler muito sobre o conflito no Oriente Médio e como a mídia retrata o mesmo. Existem alguns sites sérios sobre o assunto, e o mais dedicado é o Honest Reporting. Ele existe em alguns países e neste período todo acabei conhecendo o editor-chefe da versão brasileira do site (deolhonamidia). Conseguimos fazer um de nossos projetos que era trazer o virtual para o papel. Ou seja, levar as informações contidas no site para o maior número de pessoas, incluindo as que não acessam a internet.
Na verdade não escolhi ser freella. No início fazia esperando um emprego tradicional. Continuo achando desnecessário em determinadas áreas a pessoa ficar presa num ambiente com horários quando pode fazer o mesmo de seu home office e entregar no mesmo prazo. Mas no momento, estou procurando trabalho com estabilidade.
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Por: Marcella Becker