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Quebrando a Banca: liderança, meios e fins num filme fraquiiinho.

[ratings] Quebrando a Banca (21 – EUA – Robert Luketic) é uma daqueles filmecos que tentam nos convencer de alguma coisa que nem mesmo eles sabem o que é. Neste caso específico o diretor Robert Luketic (Legalmente Loira) enveredou por uma fábula de pretenso fundo moral ambientada da cidade que se vê do espaço, ou seja, Las Vegas. Ao que me parece a idéia era mostrar que os fins justificam os meios. Desde que você saiba discernir um do outro.

Já escrevi aqui , num post muito procurado por estudantes de direito, que a inteligência no cinema americano é má. Não só no cinemão, na TV com a emergência das séries hypadas também. Benjamim Linus e Sylar que o digam.

Só isso, acredito, justificaria Kevin Spacey e Jim Sturgess numa briga Jedi do Bem e Mestre Sith do mal das mais simplistas: um gênio em matemática descobre entre seus amigos do MIT um grupo liderado pelo Prof. Micky Rosa que montou um esquema mnemônico para quebrar o sistema de Blackjack ou 21.

Como Ben Campbell é um ser superdotado de memória fotográfica, e precisa de US$ 300 mil para ser aceito no curo de medicina em Harvard, topa entrar para a gangue e invadir os cassinos em busca de (muita) grana fácil.

Pronto. O filme é isso. (Aliás, é baseado numa história real que já foi até matéria da Wired)

Meios, fins e lideranças

Resovi trazê-lo aqui para o Subsolo, que como já mencionei, é nossa humilde central de referências para vocês que começam a criar, planejar e implementar seus projetos como Profissionais Frilas, porque me ajuda e falar sobre três variáveis muito importantes para a carreira de todos nós.

Mas isso eu deixo para você escolher

Até porque essa é outra idéia bem legal de Quebrando a Banca: o livre arbítrio nos possibilita escolher em qual time jogar. Você pode até mesmo se identificar com o Cole Willians, (Laurence Fishburne)contratado para identificar larápios de Cassino…e ser feliz assim. É com vocês.

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