Já escrevi aqui , num post muito procurado por estudantes de direito, que a inteligência no cinema americano é má. Não só no cinemão, na TV com a emergência das séries hypadas também. Benjamim Linus
Só isso, acredito, justificaria Kevin Spacey
Como Ben Campbell é um ser superdotado de memória fotográfica, e precisa de US$ 300 mil para ser aceito no curo de medicina em Harvard, topa entrar para a gangue e invadir os cassinos em busca de (muita) grana fácil.
Pronto. O filme é isso. (Aliás, é baseado numa história real que já foi até matéria da Wired)
Meios, fins e lideranças
Resovi trazê-lo aqui para o Subsolo, que como já mencionei, é nossa humilde central de referências para vocês que começam a criar, planejar e implementar seus projetos como Profissionais Frilas, porque me ajuda e falar sobre três variáveis muito importantes para a carreira de todos nós.
- Antes de mais nada você precisa pensar nos FINS. Para que você montou seu próprio esquema? Quebrar o mercado? Montar um cassino? Ou ser o melhor aluno do MIT? É tudo questão de escolha e, garanto, todas elas vão gerar algum lucro. Só não se esqueça que para toda grana que você ganhar, sempre tem algum imposto a pagar.
- Não se esqueça de planejar seus meios até porque eles vão ser decorrência natural do FIM que você escolheu.
- Escolher a quem seguir é outra dica importante que o filme nos deixa. Bons líderes nem sempre lideram boas causas. Aliás a história nos parece mostrar
que os mais carismáticos escondem projetos não muito louváveis. Portanto, seja tão criterioso com sua liderança como foi Ben Campbell ao desafiar seu professor de equações não-lineares
Mas isso eu deixo para você escolher
Até porque essa é outra idéia bem legal de Quebrando a Banca