No entanto...
A despeito do melhor acabamento sonoro e marketológico, contudo, temo pelo 2º ATO justamente pelo fato de que nele, O Teatro ter deixado de ser 100% mágico. Faltou uma PRATODODIA, um ANJO MAIS VELHO, um SEPARÔ. Em seu lugar vemos tentativas de fagocitose de samba carioca e bandas pop paulitas das quais, mui inteligentemente o OTM se distanciava, em coisa de anos luz de evolução lírica e presença de palco. Nas palavras do próprio autor:No primeiro CD..., a trupe estava imersa num universo paralelo, num lugar onde tudo era possível, falávamos de lutar pelos nossos ideais, pelos sonhos. No Segundo Ato, a gente dialoga sobre como realizar isso. É como se a trupe chegasse na cidade e se deparasse com as questões sociais e urbanas...