Além de sonhos, eu tive muita sorte. Nasci em uma família que deixou seus preconceitos no século XIX. Somos como o Brasil: portugueses, negros e índios e convivemos muito bem com essa mistura toda, que garantiu muitos músicos talentosos, profissionais criativos, medicina caseira, algum sincretismo religioso, muitas cores e um mesmo sobrenome. Aliás, isso não é novidade nenhuma, todo brasileiro é assim. Só que alguns fazem questão de não notar. E paro por aqui pois com o vídeo abaixo, qualquer palavra é desnecessária. Claro, desta vez corri atrás da tradução para vocês.